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Melhor forma de fazer a gestão financeira da empresa

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Sumário

Buscando a melhor forma de fazer a gestão financeira da sua empresa? Nesse artigo, vamos te ajudar a entender como ter um financeiro saudável e uma empresa de sucesso.

A gestão financeira bem feita envolve uma série de ações que garantem a análise, planejamento e controle dos recursos financeiros da empresa.

De acordo com estudo do Sebrae, muitas pequenas empresas fecham nos primeiros cinco anos de vida devido a falta de planejamento, falhas na gestão empresarial e por conta do comportamento do empreendedor.

Neste cenário, uma coisa é certa: muitos dos desafios enfrentados pelas pequenas e médias empresas (PMEs) podem ser solucionados através de uma boa gestão financeira.

Portanto, é importante que todo empreendedor melhore a forma de fazer a gestão financeira do seu negócio. Neste texto vamos mostrar algumas das principais diretrizes que vão garantir a melhor gestão dos recursos financeiros da sua empresa.

Dicas para melhorar a gestão financeira da sua empresa

Ter organização e seguir algumas diretrizes  é fundamental para conseguir a melhor forma de fazer a gestão financeira dentro de uma empresa. Abaixo vamos mostrar os principais pontos que devem estar presentes para gerir a rotina financeira do seu negócio com eficiência.

Fazer um planejamento financeiro

Uma boa gestão financeira se inicia com um bom planejamento financeiro e estratégico. Através desse processo são definidos os objetivos da empresa,  as metas que precisam ser atingidas dentro de cada objetivo (elas vão te mostrar se está tendo o sucesso desejado ou não) e, por fim, definem-se os recursos necessários para alcançar as metas traçadas. 

A partir do planejamento financeiro é possível estipular um orçamento adequado para cada área da empresa e determinar os investimentos que precisam ser feitos para atingir os objetivos.

Controlar o fluxo de caixa de perto

A partir do controle do fluxo de caixa é possível acompanhar de perto todas as entradas e saídas de valores.

Desse modo, além de ter entendimento e controle do que de fato está entrando e saindo, é possível criar projeções futuras, planejar e ter um controle maior sobre tudo que envolve o caixa da empresa. 

Através das movimentações de caixa é possível saber se a empresa terá ganhos suficientes para conseguir cobrir os gastos. Assim, o empresário terá a informação clara se a empresa estará no “azul” ou no “vermelho” ao final do mês.

Importante: para ter um controle melhor do fluxo financeiro, não basta apenas fazer os lançamentos diários de entradas e saídas. É preciso fazer a projeção de caixa. Desse modo, será possível ter uma base para planejar os próximos passos.

+ LEIA TAMBÉM: Como Fazer Fluxo de Caixa? Aprenda e evite os erros mais comuns

Fazer um plano de contas

Ter  um plano de contas te permite reunir todas as diretrizes que envolvem as contas e ter um panorama geral das finanças empresariais.

É interessante usar o plano de contas, justamente, para garantir uma boa  organização. É possível criar categorias para ajudar no controle, como: gastos operacionais, comissões, salários, pró-labore, entre outros.

O importante é garantir que todas as contas estejam lançadas nas categorias corretas para manter o  controle financeiro da empresa. Desse modo, é possível ter o controle do quanto a empresa tem que pagar e das datas que precisa ser pago.

Mapear os custos e despesas

Saber exatamente quais são gastos e despesas é essencial para o andamento de qualquer negócio. Por isso, quem busca a melhor forma de fazer a gestão financeira, precisa ficar de olhos bem abertos com a forma que o dinheiro da empresa está sendo gasto.

Dessa maneira, é preciso mapear esses gastos e ter o máximo de detalhes. Para com esses dados ter uma análise detalhada se o dinheiro está sendo gasta de forma mais eficiente.

Além disso, será possível identificar gastos que podem ser evitados ou substituídos por outros que necessitem de menos investimentos e, dessa forma, otimizar a gestão dos recursos financeiros.  

Afinal, identificar um valor que pode ser economizado ou reinvestido em algo mais relevante ajuda bastante. Principalmente, em empresas menores que cada “centavo” faz a diferença. 

Definir seu capital de giro e reserva financeira

Dois pontos-chave da melhor forma de fazer gestão financeira é ter clareza do capital de giro e definir uma reserva financeira para a empresa. 

O capital de giro é formado pelos recursos (estoque, crédito, dinheiro, por exemplo) necessários para que a empresa continue funcionando. Para calcular o capital de giro da empresa é preciso detalhar as entradas e saídas (fluxo de caixa)  para identificar os recursos disponíveis em caixa e subtrair deste valor a soma das despesas e contas a pagar. 

Caso a diferença entre os ativos e os passivos esteja no negativo, isso mostra que a empresa está precisando de mais entradas, caso contrário não teria todo o valor para cobrir os custos e despesas.

Se o capital de giro estiver positivo, mostra certo equilíbrio, que garante maior liberdade para que o negócio continue se desenvolvendo.

Já a reserva financeira representa o dinheiro guardado que a empresa tem guardado disponível para usar em caso de emergência ou imprevistos. 

Diagnóstico Empresarial

Ter um diagnóstico de como está a gestão financeira do seu negócio pode ajudar entender onde a empresa está acertando e onde precisa aplicar melhorias.

Por isso, a  Valoreasy criou o Diagnóstico Empresarial completo (e gratuito), que ajuda gestores a terem a resposta do que está e não está funcionando e trabalhar em prol da melhor gestão financeira em seus negócios. + CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA O DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL!

Ter Indicadores para monitorar o desempenho financeiro da empresa

Outro ponto que entra da melhor forma de fazer a gestão financeira, é ter indicadores para fazer a gestão acontecer. Entre os principais indicadores financeiros podemos destacar:

  • Faturamento: que é a soma dos valores obtidos através das vendas de serviços, produtos, ou ambos;
  • Lucro líquido: é a receita total da empresa subtraindo custos variáveis e fixos. Dessa forma, nada mais é do que o lucro real que vai para o bolso do empreendedor;
  • Ponto de equilíbrio: é o “momento financeiro” exato em que a receita total da está igual à soma das despesas e dos custos. Dessa maneira, é a partir desse ponto que começa o lucro líquido da empresa. 
  • Margem de lucro: a margem de lucro é a porcentagem adicionada nos custos totais dos produtos e serviços que define o lucro que a empresa terá. Além disso, é um ótimo indicador para realizar a precificação correta dos produtos e serviços;
  • Margem de contribuição: é o ganho bruto das vendas, ou seja, o que realmente sobra após tirar a fatia de pagamento para o custo de produção e também dos impostos aplicáveis.
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